Carretas e caminhões circulam fora do horário permitido e travam o trânsito que padece da fiscalização ineficaz
Por BNC Amazonas em 24/11/2025

Avenida Recife, nas proximidades da Assembleia Legislativa (ALE-AM), 14 horas de 24 de setembro, segunda-feira.
A circulação de carretas, caminhões-baú e carros-tanque trava o trânsito e provoca lentidão. Sem a possibilidade de uma via de escape, o jeito é segurar o aborrecimento e esperar.
Tentar alcançar o motoqueiro que arrebentou seu retrovisor ou arranhou seu carro, então, nem pensar.
E a coisa vai ficar pior logo à frente, no afunilamento com a Djalma Batista, e metros mais adiante, no aeroclube, com a Constantino Nery.
É muita bronca para tanto veículos, agravado pela presença dos grandões, que se impõem na pista pela brutalidade.
E tudo se resolve no campo, entre os próprios concorrentes. Não há ninguém do trânsito para orientar, dar um pouco de ordem à balbúrdia.
Se a autoridade de trânsito não se mostrar presente, o ordenamento da cidade vai se perdendo. E tudo vira uma selva, da lei do mais forte.
Veículos pesados precisam cumprir as regras de restrição de tráfego, de limites de peso em horários de pico, notadamente em áreas urbanas sensíveis da cidade, que todo mundo conhece.
A presença desses veículos pesados em plena tarde, horário não permitido pela regra, expõe um problema já recorrente: a ausência de fiscalização ostensiva do instituto de trânsito e a falta de cooperação das empresas responsáveis pelo transporte de cargas.